A atriz Carolina Dieckmmann viveu, na novela das 21h, um dilema que muitas mulheres passam na vida real: a demora para ter o primeiro orgasmo. Por questões diversas, a maior parte delas ainda não atinge o clímax do prazer, como aconteceu no início da trama da personagem Leila, em Vale Tudo. Leia também Pouca vergonha Prazer garantido: sexóloga lista melhores posições para ter um orgasmo Vida & Estilo Dica de beleza de Carolina Dieckmmann viraliza, mas médica faz alerta Vida & Estilo Carolina Dieckmmann entrega “truque” para ficar com a pele perfeita Para a global, abordar o assunto é algo de extrema importância. “É tabu! A gente já caminhou, mas falta muito”, disparou.Leia: Estudo aponta que 79% das mulheres já fingiram orgasmo“Recentemente, tive acesso a uma pesquisa profunda. Muitas mulheres fingem orgasmo até hoje. É um assunto difícil de ser falado. Elas se sentem libertadas quando resolvem conversar sobre o tema”, afirmou, em entrevista ao jornal Extra.A atriz Carolina DieckmmannEmbora tenha se tornado, agora, um símbolo da libertação sexual feminina por conta da repercussão da personagem, Carolina contou que a situação é bem diferente no âmbito pessoal. Ao contrário de Leila, Dieckmmann revelou ter tido apoio da mãe desde muito cedo, que nunca deixou de falar a respeito de sexualidade.“Quando falei para minha mãe que eu queria perder a virgindade com meu namorado, ela me levou ao ginecologista. Fui para minha primeira vez tranquila”, disse, sobre a atitude de matriarca, Maíra, que faleceu em 2019.5 imagensFechar modal.1 de 5O sexo é um dos pilares para uma vida saudável, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS)PeopleImages/Getty Images2 de 5Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estarYana Iskayeva/Getty Images3 de 5O prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sonoGetty Images4 de 5É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idadefiladendron/Getty Images5 de 5No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurançaSouth_agency/Getty Images À época, ela tinha 14 anos. “Não tive medo de estar decepcionando a minha mãe nem de estar fazendo algo errado. Pude me entregar, sem dúvidas. Como a educação tranquiliza, né? Deixa a gente à vontade, livre para sentir só o que tem que sentir. Muitas mulheres não chegam ao orgasmo porque não estão libertas, se sentem julgadas e oprimidas”, defendeu.