Economia brasileira seguiu aquecida em 2024, mas desafios fiscal e da produtividade permanecem

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O dia 28 de novembro de 2024 ficará marcado no rol da história econômica brasileira. Naquela noite, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou em rede nacional um pacote de corte de gastos altamente aguardado pelo mercado. Até então, alertava-se sobre o risco fiscal do país e esperava-se uma conduta mais incisiva de contenção do governo. Haddad falou por alguns minutos e publicizou um corte de 70 bilhões de reais em dois anos. E trouxe uma surpresa: o governo se comprometeu a isentar o Imposto de Renda de quem ganhasse até 5.000 reais por mês (uma discussão que está em vias de ser votada no Congresso). Essa foi a senha para que a minguada confiança dos agentes de mercado com o governo fosse a seu pior momento.Leia mais em: https://exame.com/revista-exame/atividade-aquecida-e-ceticismo/