Especialista: Eleição será apertada e o estado da economia será decisivo

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A eleição presidencial brasileira de 2026 promete ser marcada por uma disputa acirrada, com a economia desempenhando papel crucial na decisão dos eleitores. Durante o WW, Maurício Moura, professor da Universidade George Washington, projeta uma diferença de apenas dois a três pontos percentuais entre os candidatos no segundo turno.Perfil do eleitor decisivoO especialista destaca que o grupo de eleitores com maior potencial de mudança de voto será novamente determinante. São pessoas que recebem entre dois e cinco salários mínimos mensais e residem nas periferias das cidades, perfil que já demonstrou volatilidade em pleitos anteriores. Leia Mais Análise: Procura-se um candidato de oposição Hugo Motta sobre Lula: “Eleito 3 vezes, caminhando para a 4ª eleição” Lula diz que esquerda precisa ver erros que permitiram avanço da direita Em 2022, esse segmento do eleitorado foi fortemente influenciado por questões como inflação e gestão da pandemia. Para 2026, Moura avalia que parte desse grupo expressa insatisfação com o atual governo, especialmente em relação ao custo de vida, enquanto outra parcela demonstra aprovação.O professor ressalta que a maioria desses eleitores está inserida na economia informal, tornando-os particularmente sensíveis às condições econômicas gerais, mais do que a intervenções no mercado formal de trabalho. Essa característica reforça a centralidade que o cenário econômico terá na definição do próximo pleito. Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.